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sábado, 24 de dezembro de 2011
Feliz Natal para todos
Conto:
Há algum tempo, um homem castigou a sua filha de três anos por estragar um rolo de papel de embrulho dourado que tinha comprado para os presentes de Natal. O dinheiro era pouco naqueles dias, razão pela qual o homem ficou furioso ao ver que a menina tinha embrulhado uma pequena caixa com aquele papel dourado, colocando-a debaixo da árvore de Natal. Apesar de tudo, na manhã seguinte, a menina levou o presente ao seu pai e disse:
- "Isto é para ti, Papá".
Ele sentiu-se envergonhado pela sua precipitada reacção mas voltou a explodir quando viu que a caixa estava vazia. Gritou e disse:
- "Tu não sabes que, quando se dá um presente a alguém, se coloca alguma coisa dentro da caixa?"
A menina então, com lágrimas nos olhos, disse:
- "Oh Papá, não está vazia. Eu soprei beijinhos para dentro da caixa. Todos para ti."
O pai quase morreu de vergonha, abraçou a menina e suplicou-lhe que lhe perdoasse. Dizem que o homem guardou a caixa durante muitos anos e, sempre que se sentia triste ou deprimido, pegava na caixa e retirava dela um beijo imaginário, recordando o amor que a sua filha ali tinha colocado. Desta ou de outra forma, cada um de nós já recebeu, pelo menos, uma "caixinha dourada".
Contudo, nem sempre sabemos identificar, conservar e repartir o seu conteúdo.
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Pedra filosofal - Trabalho de alunos
A propósito da audição do poema: "Pedra Filosofal" que aqui deixamos em post anterior, um dos alunos do 7º ano, o André, fez um trabalho em que o ligou ao estudo que estamos a efectuar sobre o papel do ser humano como continuador da obra de criação começada por Deus
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
terça-feira, 22 de novembro de 2011
A criação - um acontecimento inacabado
Pedra Filosofal
Eles não sabem que o sonho
é uma constante da vida
tão concreta e definida
como outra coisa qualquer,
como esta pedra cinzenta
em que me sento e descanso,
como este ribeiro manso
em serenos sobressaltos,
como estes pinheiros altos
que em verde e oiro se agitam,
como estas aves que gritam
em bebedeiras de azul.
eles não sabem que o sonho
é vinho, é espuma, é fermento,
bichinho álacre e sedento,
de focinho pontiagudo,
que fossa através de tudo
num perpétuo movimento.
Eles não sabem que o sonho
é tela, é cor, é pincel,
base, fuste, capitel,
arco em ogiva, vitral,
pináculo de catedral,
contraponto, sinfonia,
máscara grega, magia,
que é retorta de alquimista,
mapa do mundo distante,
rosa-dos-ventos, Infante,
caravela quinhentista,
que é cabo da Boa Esperança,
ouro, canela, marfim,
florete de espadachim,
bastidor, passo de dança,
Colombina e Arlequim,
passarola voadora,
pára-raios, locomotiva,
barco de proa festiva,
alto-forno, geradora,
cisão do átomo, radar,
ultra-som, televisão,
desembarque em foguetão
na superfície lunar.
Eles não sabem, nem sonham,
que o sonho comanda a vida,
que sempre que um homem sonha
o mundo pula e avança
como bola colorida
entre as mãos de uma criança.
In Movimento Perpétuo, 1956
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
A bíblia
Para compreenderes melhor a bíblia consulta este powerpoint
Biblia emrc
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quarta-feira, 2 de novembro de 2011
As cosmogonias - na India
Vale a penas ver a partir do minuto 36 ou 41 para aprender mais sobre as cosmogonias na índia
A criação do mundo
Os alunos do 7º ano andam, de momento, a maravilhar-se com o cosmos e com a criação do mundo. Têm visto excertos da série Cosmos e feito algumas reflexões sobre a temática.
Aqui fica a reflexão do André Fonseca
Relatório EMRC 7º ano unidade 1 o cosmos
Aqui fica a reflexão do André Fonseca
Relatório EMRC 7º ano unidade 1 o cosmos
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Novo ano lectivo
Pois é! já não estamos no 6º ano e crescemos um pouco. As férias souberam bem mas gostámos de regressar às aulas.
O nosso professor perguntou-nos hoje sobre para que é que servem as aulas de EMRC?
Eis as nossas respostas:
O nosso professor perguntou-nos hoje sobre para que é que servem as aulas de EMRC?
Eis as nossas respostas:
As aulas de E.M.R.C. servem para aprender:
- a distinguir o bem do mal – Rui Barreiras
-a aceitar as outras pessoas como elas são- MIGUEL DIAS !!!
- a melhorarmos como pessoas – André Fonseca
- a viver em comunidade - Miguel Dias
- a não mandar abaixo as pessoas e aprender a respeitá-las – Pedro Garcez
- a pensar melhor e a meditar sobre as nossas acções – André Fonseca
- a tomar as atitudes certas com as outras pessoas – Rui Barreiras
- a apoiar as pessoas por muitos defeitos que elas tenham – Rui Barreiras
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Animais em vias de extinção III
Trabalhos da Bianca e da Ana (6ºB) e do Miguel (6ºA)
Animais em vias de exptinção - A Baleia Azul
Animais em vias de extinção - Lince
Animais em vias de exptinção - A Baleia Azul
Animais em vias de extinção - Lince
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Animais em vias de extinção II
Aqui ficam dois trabalhos da Ana Costa (6ºB)e um da Maura (6ºB) sobre animais em vias de extinção
Animais em vias de Extinção - Tucano
Animais em vias de Extinção - Tucano
Direitos dos animais - EMRC
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Animais em vias de extinção - EMRC
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terça-feira, 7 de junho de 2011
Animais em vias de extinção
Aqui ficam os trabalhos do Benoit (6ªA) e do Gonçalo e Ricardo (6ºB) sobre animais em vias de extinção.
Parabéns
Animais em vias de extinção - O Koala
Animais em vias de extinção - Lobo
Parabéns
Animais em vias de extinção - O Koala
Animais em vias de extinção - Lobo
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Dia da criança - Sabias que tens direitos?
Hoje comemora-se o dia mundial da criança. Se quiseres conhecer melhor os seus direitos, clica na imagem.
Boas leituras!
Boas leituras!
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Recolha de alimentos a favor do banco alimentar contra a fome
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Nos próximos dias 28 e 29 de Maio, sábado e domingo, vai decorrer a Campanha Nacional de Recolha de Alimentos a favor do Banco Alimentar contra a Fome.
Decerto que te recordas do que estudámos na unidade 4 quando falámos sobre a alimentação.
Vais sensibilizar a tua família para colaborar e apoiar não é?
Carta do chefe índio (uma das mais belas coisas que se escreveram sobre a Natureza)
Carta do Chefe Índio Seattle ao Grande Chefe de Washington, Franklin Pierce, em 1854, em resposta à proposta do Governo norte-americano de comprar grande parte das terras da sua tribo Duwamish, em troca da concessão de uma reserva.
.
"O grande chefe de Washington mandou dizer que desejava comprar a nossa terra, o grande chefe assegurou-nos também de sua amizade e benevolência. Isto é gentil de sua parte, pois sabemos que ele não precisa de nossa amizade.
Vamos, porém, pensar em sua oferta, pois sabemos que se não o fizermos, o homem branco virá com armas e tomará nossa terra. O grande chefe de Washington pode confiar no que o Chefe Seattle diz com a mesma certeza com que nossos irmãos brancos podem confiar na alteração das estações do ano.
As minhas palavras são como as estrelas - elas não empalidecem.
Como podereis comprar ou vender o céu? Como podereis comprar ou vender o calor da terra? A ideia parece-nos estranha. Se a frescura do ar e o murmúrio da água não nos pertencem, como poderemos vendê-los?
Para o meu povo, não há um pedaço desta terra que não seja sagrado. Cada agulha de pinheiro cintilante, cada rio arenoso, cada bruma ligeira no meio dos nossos bosques sombrios são sagrados para os olhos e memória do meu povo.
A seiva que corre na árvore transporta nela a memória dos Peles-Vermelhas, cada clareira e cada insecto que zumbe é sagrado para a memória e para a consciência do meu povo. Fazemos parte da terra e ela faz parte de nós. Esta água cintilante que desce dos ribeiros e dos rios não é apenas água; é o sangue dos nossos antepassados.
Os mortos do homem branco esquecem a sua terra quando começam a viagem através das estrelas. Os nossos mortos, pelo contrário, nunca se afastam da Terra que é Mãe. Fazemos parte dela. E a flor perfumada, o veado, o cavalo e a águia majestosa são nossos irmãos.
As encostas escarpadas, os prados húmidos, o calor do corpo do cavalo e do homem, todos pertencem à mesma família. Se vendermos esta terra, não ireis, decerto, ensinar aos vossos filhos que ela é sagrada. Como poderei dizer-vos que o murmúrio da água é a voz do pai do meu pai…
Também os rios são nossos irmãos porque nos libertam da sede, arrastam as nossas canoas, trazem até nós os peixes… E, além do mais, cada reflexo nas claras águas dos nossos lagos relata histórias e memórias da vida das nossas gentes. Sim, Grande Chefe de Washington, os nossos rios são nossos irmãos e saciam a nossa sede, levam as nossas canoas e alimentam os nossos filhos.
Se vos vendêssemos a nossa terra, teríeis de recordar e de ensinar aos vossos filhos que os rios são nossos irmãos e também seus. E é por isso que eles devem tratá-los com a mesma doçura com que se trata um irmão. Sabemos que o homem branco não percebe a nossa maneira de ser. Para ele um pedaço de terra é igual a um outro pedaço de terra, pois não a vê como irmã mas como inimiga. Depois de ela ser sua, despreza-a e segue o seu caminho.
Deixa para trás a campa dos seus pais sem se importar. Sequestra a vida dos seus filhos e também não se importa. Não lhe interessa a campa dos seus antepassados nem o património dos seus filhos esquecidos. Trata a sua Mãe-Terra e o seu Irmão-Firmamento como objectos que se compram, se exploram e se vendem tal como ovelhas ou contas coloridas. O seu apetite devora a terra, deixando atrás de si um completo deserto.
Não consigo entender. As vossas cidades ferem os olhos do homem pele-vermelha. Talvez seja porque somos selvagens e não podemos compreender. Não há um único lugar tranquilo nas cidades do homem branco. Nenhum lugar onde se possa ouvir o desenrolar das folhas ou o rumor das asas de um insecto na Primavera.
O barulho da cidade é um insulto para o ouvido. E eu pergunto-me: que tipo de vida tem o homem que não é capaz de escutar o grito solitário de uma garça ou o diálogo nocturno das rãs em redor de uma lagoa? Sou um pele-vermelha e não consigo entender. Nós preferimos o suave murmúrio do vento sobre a superfície de um lago, e o odor deste mesmo vento purificado pela chuva do meio-dia ou perfumado com o aroma dos pinheiros.
Quando o último pele-vermelha tiver desaparecido desta terra, quando a sua sombra não for mais do que uma lembrança, como a de uma nuvem que passa pela pradaria, mesmo então estes ribeiros e estes bosques estarão povoados pelo espírito do meu povo. Porque nós amamos esta terra como uma criança ama o bater do coração da sua mãe.
Se decidisse aceitar a vossa oferta, teria de vos sujeitar a uma condição: que o homem branco considere os animais desta terra como irmãos.
Sou selvagem e não compreendo outra forma de vida. Tenho visto milhares de búfalos a apodrecer, abandonados nas pradarias, mortos a tiro pelo homem branco que dispara de um comboio que passa. Sou selvagem e não compreendo como uma máquina fumegante pode ser mais importante que o búfalo, que apenas matamos para sobreviver.
Tudo o que acontece aos animais acontecerá também ao homem. Todas as coisas estão ligadas. Se tudo desaparecer, o homem pode morrer numa grande solidão espiritual. Todas as coisas se interligam. Ensinai aos vossos filhos o que nós ensinamos aos nossos sobre a terra: que a Terra é nossa Mãe e que tudo o que lhe acontece a nós acontece aos filhos da terra.
Se o homem cuspir na terra, cospe em si mesmo. Sabemos que a terra não pertence ao homem, mas que é o homem que pertence à terra. Os desígnios terrenos são misteriosos para nós. Não compreendemos porque os bisontes são todos massacrados, porque são domesticados os cavalos selvagens, nem por que os lugares mais secretos dos bosques estão impregnados do cheiro dos homens, nem porque a vista das belas colinas está guardada pelos “fios que falam”.
Talvez um dia sejamos irmãos. Logo veremos. Mas estamos certos de uma coisa que talvez o homem branco descubra um dia: o nosso Deus é um mesmo Deus. Agora podeis pensar que Ele vos pertence, da mesma forma que acreditais que as nossas terras vos pertencem. Mas não é assim. Ele é o Deus de todos os homens e a sua compaixão alcança por igual o pele-vermelha e o homem branco.
Esta terra tem um valor inestimável para Ele e maltratá-la pode provocar a ira do Criador. O que é feito dos bosques profundos? Desapareceram. O que é feito da grande águia? Desapareceu também. Mas o homem não teceu a trama da vida: isto sabemos. Ele é apenas um fio dessa trama. E o que lhe faz, fá-lo a si mesmo.
Também os brancos se extinguirão, talvez antes das outras tribos. O homem não teceu a rede da vida. É apenas um fio e está a desafiar a desgraça se ousar destruir essa rede. Tudo está relacionado entre si como o sangue de uma família. E, se sujardes o vosso leito, uma noite morrereis sufocados pelos vossos excrementos. Assim se acaba a vida e só nos restará a possibilidade de tentar sobreviver."
Vamos, porém, pensar em sua oferta, pois sabemos que se não o fizermos, o homem branco virá com armas e tomará nossa terra. O grande chefe de Washington pode confiar no que o Chefe Seattle diz com a mesma certeza com que nossos irmãos brancos podem confiar na alteração das estações do ano.
As minhas palavras são como as estrelas - elas não empalidecem.
Como podereis comprar ou vender o céu? Como podereis comprar ou vender o calor da terra? A ideia parece-nos estranha. Se a frescura do ar e o murmúrio da água não nos pertencem, como poderemos vendê-los?
Para o meu povo, não há um pedaço desta terra que não seja sagrado. Cada agulha de pinheiro cintilante, cada rio arenoso, cada bruma ligeira no meio dos nossos bosques sombrios são sagrados para os olhos e memória do meu povo.
A seiva que corre na árvore transporta nela a memória dos Peles-Vermelhas, cada clareira e cada insecto que zumbe é sagrado para a memória e para a consciência do meu povo. Fazemos parte da terra e ela faz parte de nós. Esta água cintilante que desce dos ribeiros e dos rios não é apenas água; é o sangue dos nossos antepassados.
Os mortos do homem branco esquecem a sua terra quando começam a viagem através das estrelas. Os nossos mortos, pelo contrário, nunca se afastam da Terra que é Mãe. Fazemos parte dela. E a flor perfumada, o veado, o cavalo e a águia majestosa são nossos irmãos.
As encostas escarpadas, os prados húmidos, o calor do corpo do cavalo e do homem, todos pertencem à mesma família. Se vendermos esta terra, não ireis, decerto, ensinar aos vossos filhos que ela é sagrada. Como poderei dizer-vos que o murmúrio da água é a voz do pai do meu pai…
Também os rios são nossos irmãos porque nos libertam da sede, arrastam as nossas canoas, trazem até nós os peixes… E, além do mais, cada reflexo nas claras águas dos nossos lagos relata histórias e memórias da vida das nossas gentes. Sim, Grande Chefe de Washington, os nossos rios são nossos irmãos e saciam a nossa sede, levam as nossas canoas e alimentam os nossos filhos.
Se vos vendêssemos a nossa terra, teríeis de recordar e de ensinar aos vossos filhos que os rios são nossos irmãos e também seus. E é por isso que eles devem tratá-los com a mesma doçura com que se trata um irmão. Sabemos que o homem branco não percebe a nossa maneira de ser. Para ele um pedaço de terra é igual a um outro pedaço de terra, pois não a vê como irmã mas como inimiga. Depois de ela ser sua, despreza-a e segue o seu caminho.
Deixa para trás a campa dos seus pais sem se importar. Sequestra a vida dos seus filhos e também não se importa. Não lhe interessa a campa dos seus antepassados nem o património dos seus filhos esquecidos. Trata a sua Mãe-Terra e o seu Irmão-Firmamento como objectos que se compram, se exploram e se vendem tal como ovelhas ou contas coloridas. O seu apetite devora a terra, deixando atrás de si um completo deserto.
Não consigo entender. As vossas cidades ferem os olhos do homem pele-vermelha. Talvez seja porque somos selvagens e não podemos compreender. Não há um único lugar tranquilo nas cidades do homem branco. Nenhum lugar onde se possa ouvir o desenrolar das folhas ou o rumor das asas de um insecto na Primavera.
O barulho da cidade é um insulto para o ouvido. E eu pergunto-me: que tipo de vida tem o homem que não é capaz de escutar o grito solitário de uma garça ou o diálogo nocturno das rãs em redor de uma lagoa? Sou um pele-vermelha e não consigo entender. Nós preferimos o suave murmúrio do vento sobre a superfície de um lago, e o odor deste mesmo vento purificado pela chuva do meio-dia ou perfumado com o aroma dos pinheiros.
Quando o último pele-vermelha tiver desaparecido desta terra, quando a sua sombra não for mais do que uma lembrança, como a de uma nuvem que passa pela pradaria, mesmo então estes ribeiros e estes bosques estarão povoados pelo espírito do meu povo. Porque nós amamos esta terra como uma criança ama o bater do coração da sua mãe.
Se decidisse aceitar a vossa oferta, teria de vos sujeitar a uma condição: que o homem branco considere os animais desta terra como irmãos.
Sou selvagem e não compreendo outra forma de vida. Tenho visto milhares de búfalos a apodrecer, abandonados nas pradarias, mortos a tiro pelo homem branco que dispara de um comboio que passa. Sou selvagem e não compreendo como uma máquina fumegante pode ser mais importante que o búfalo, que apenas matamos para sobreviver.
Tudo o que acontece aos animais acontecerá também ao homem. Todas as coisas estão ligadas. Se tudo desaparecer, o homem pode morrer numa grande solidão espiritual. Todas as coisas se interligam. Ensinai aos vossos filhos o que nós ensinamos aos nossos sobre a terra: que a Terra é nossa Mãe e que tudo o que lhe acontece a nós acontece aos filhos da terra.
Se o homem cuspir na terra, cospe em si mesmo. Sabemos que a terra não pertence ao homem, mas que é o homem que pertence à terra. Os desígnios terrenos são misteriosos para nós. Não compreendemos porque os bisontes são todos massacrados, porque são domesticados os cavalos selvagens, nem por que os lugares mais secretos dos bosques estão impregnados do cheiro dos homens, nem porque a vista das belas colinas está guardada pelos “fios que falam”.
Talvez um dia sejamos irmãos. Logo veremos. Mas estamos certos de uma coisa que talvez o homem branco descubra um dia: o nosso Deus é um mesmo Deus. Agora podeis pensar que Ele vos pertence, da mesma forma que acreditais que as nossas terras vos pertencem. Mas não é assim. Ele é o Deus de todos os homens e a sua compaixão alcança por igual o pele-vermelha e o homem branco.
Esta terra tem um valor inestimável para Ele e maltratá-la pode provocar a ira do Criador. O que é feito dos bosques profundos? Desapareceram. O que é feito da grande águia? Desapareceu também. Mas o homem não teceu a trama da vida: isto sabemos. Ele é apenas um fio dessa trama. E o que lhe faz, fá-lo a si mesmo.
Também os brancos se extinguirão, talvez antes das outras tribos. O homem não teceu a rede da vida. É apenas um fio e está a desafiar a desgraça se ousar destruir essa rede. Tudo está relacionado entre si como o sangue de uma família. E, se sujardes o vosso leito, uma noite morrereis sufocados pelos vossos excrementos. Assim se acaba a vida e só nos restará a possibilidade de tentar sobreviver."
.
quarta-feira, 11 de maio de 2011
As origens da vida
Muitas vezes os alunos perguntam: quem criou tudo: Foi Deus, foi o acaso, foi quem e como?
Vamos discutir esse assunto nas aulas, mas para começar, vejamos este belo filme
Vamos discutir esse assunto nas aulas, mas para começar, vejamos este belo filme
quarta-feira, 4 de maio de 2011
domingo, 1 de maio de 2011
quarta-feira, 27 de abril de 2011
A Páscoa cristã- Passagem da morte à vida
A Páscoa para os cristãos é uma festa que celebra a Ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer o seu corpo foi colocado num sepulcro, onde permaneceu até ressuscitar.
É a data mais importante para todos os cristãos.
Deste modo os cristão deram um novo significado à Páscoa Judaica que celebrava a passagem da escravidão do Egipto para a liberdade.
É assim normal que muitos costumes ligados ao período pascal que tiveram origem nos festivais pagãos da primavera. ou da Páscoa judaica. tenham passado para a Páscoa Cristã
---
Podemos dizer que a semana da Páscoa começa com o Domingo de Ramos.
A festa dos ramos relembra o dia em que Jesus entrou festivamente em Jerusalém, pouco antes de sua morte.
Durante a Semana Santa, a Quinta-feira é um dia muito importante, no qual se realiza uma celebração bastante significativa. Nesse dia, relembra-se a última ceia de Cristo com seus discípulos, ocasião em que Jesus instituiu a Eucaristia, isto é, o pão e o vinho passaram a simbolizar seu corpo e seu sangue. Mas foi também durante a última ceia que Cristo lavou os pés de seus discípulos.
Na sexta-feira os cristãos celebram a morte de Jesus. No sábado celebram a ressurreição de Jesus e a sua vitória sobre a morte que nos permitirá alcançar a nossa própria vitória sobre a morte
É a data mais importante para todos os cristãos.
Deste modo os cristão deram um novo significado à Páscoa Judaica que celebrava a passagem da escravidão do Egipto para a liberdade.
É assim normal que muitos costumes ligados ao período pascal que tiveram origem nos festivais pagãos da primavera. ou da Páscoa judaica. tenham passado para a Páscoa Cristã
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Podemos dizer que a semana da Páscoa começa com o Domingo de Ramos.
A festa dos ramos relembra o dia em que Jesus entrou festivamente em Jerusalém, pouco antes de sua morte.
Durante a Semana Santa, a Quinta-feira é um dia muito importante, no qual se realiza uma celebração bastante significativa. Nesse dia, relembra-se a última ceia de Cristo com seus discípulos, ocasião em que Jesus instituiu a Eucaristia, isto é, o pão e o vinho passaram a simbolizar seu corpo e seu sangue. Mas foi também durante a última ceia que Cristo lavou os pés de seus discípulos.
Na sexta-feira os cristãos celebram a morte de Jesus. No sábado celebram a ressurreição de Jesus e a sua vitória sobre a morte que nos permitirá alcançar a nossa própria vitória sobre a morte
terça-feira, 12 de abril de 2011
A Páscoa judaica - passagem da escravidão para a liberdade
Bom... ainda aguardo os vossos trabalhos sobre a Páscoa... Penso que já ficou claro que hás duas Páscoas: A Judaica e a Cristã
Entretanto fica aqui uma explicação sobre o que é a Páscoa Judaica.
Entretanto fica aqui uma explicação sobre o que é a Páscoa Judaica.
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Trabalhos dos alunos - A Família
Este trabalho foi realizado pela Ana Catarina Costa do 6ºB a propósito da sua reflexão sobre a família
A família
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Trabalhos dos alunos - Organizações que lutam contra a fome
Estes trabalhos foram realizados pelo João Alves e pelo Miguel Fonseca, ambos do 6ºA, no âmbito da unidade 4 do 6º ano
segunda-feira, 28 de março de 2011
Organizações que combatem a fome no mundo- Unicef
Na última aula os alunos do 6ªA forma para a Biblioteca realizar trabalhos de pesquisa sobre organizações que combatem a fome no mundo. O Benoît (6ºA) apresenta-nos um trabalho sobre a Unicef
Trabalhos dos alunos - A família
Também a Bianca já nos apresentou o seu trabalho sobre a família. Gostámos muito de o ler pois faz todo o sentido
quinta-feira, 24 de março de 2011
A fome no mundo - trabalho realizado pelo Benoît
Os alunos de E.M.R.C. do 6º ano andam a reflectir sobre o problema da fome no mundo. Eis o trabalho do Benoît e do João Alves do 6ºA.
Parabéns pelo teu empenho Benoît.
Parabéns pelo teu empenho Benoît.
quarta-feira, 23 de março de 2011
segunda-feira, 21 de março de 2011
Trabalho
Professor
Ainda posso enviar o trabalho sobre a família?
Olhe eu não consigo anexar o trabalho mas entrego - lhe na próxima aula.
Já agora, preciso de falar consigo o mais depressa possível.
Cumprimentos Bianca.
Ainda posso enviar o trabalho sobre a família?
Olhe eu não consigo anexar o trabalho mas entrego - lhe na próxima aula.
Já agora, preciso de falar consigo o mais depressa possível.
Cumprimentos Bianca.
sábado, 19 de março de 2011
Uma questão familiar
dia do pai
- O Dia do Pai celebra-se a 19 de Março.
- Por que é que calha nesta data?
- É porque este é o dia de S. José, o pai de Jesus. Assim faz-se uma homenagem especial a todos os pais do mundo.
- S. José, marido de Maria, era carpinteiro e vivia na cidade de Nazaré, na Galileia. Ao que parece, era um bom homem e aceitou ser o pai de Jesus.
-
A sua história vem contada na Bíblia.
- O culto a São José começou no século IX.
- Não se sabe ao certo em que data José nasceu ou morreu, mas o papa Gregório XV, em 1621, referiu a data de 19 de Março como a da sua morte.
- E assim ficou a ser o seu dia!
- Tornou-se também o santo padroeiro (protector) dos carpinteiros, pela profissão que tinha.
- O nome José vem do hebreu (Youssef) e significa "que Deus acrescente".
-
E ser pai?
- Mas ser pai é algo muito importante.
-
É uma alegria, mas também é uma grande responsabilidade.
- É o pai que (junto com a mãe, claro) deve acompanhar, proteger, cuidar e ensinar muitas coisas aos seus filhos.
- Deve ser justo, bom, estar presente sempre e ser carinhoso. Também deve ser firme e educar bem.
---
Informação recolhida daqui
quarta-feira, 16 de março de 2011
queremos saber mais sobre a Páscoa
Qual o significado da palavra Páscoa? Que Páscoa celebra o povo Judeu? qual o sentido da Páscoa para os cristãos?
Faz a tua pesquisa, responde às três questões, podes ilustra-lo também e envia o teu trabalho (devidamente identificado) para o e-mail profmoralebicc@gmail.com
Os melhores trabalhos serão publicados aqui
Faz a tua pesquisa, responde às três questões, podes ilustra-lo também e envia o teu trabalho (devidamente identificado) para o e-mail profmoralebicc@gmail.com
Os melhores trabalhos serão publicados aqui
segunda-feira, 14 de março de 2011
trabalhos finais - O que posso fazer pela minha família?
Parabéns Benoit pelo teu esforço e pela tua reflexão
As funções dos membros da família
Os alunos estiveram a reflectir sobre o papel que cada membro da família pode desempenhar e pensaram-no da seguinte forma
domingo, 20 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Monólogo do guarda chuva
Sou simplesmente um guarda-chuva. De cor negra, vermelha ou amarela, com manípulo de madeira ou de metal. Sou simplesmente um guarda-chuva.
Sou utilizado pela criança ao ir para a escola, pela mulher que sai para fazer compras, pelo rico e pelo pobre, pelo empresário e pelo operário.
A minha missão consiste em resguardá-los, estejam radiantes de alegria ou de mau-humor, sejam portugueses ou estrangeiros, brancos ou negros, crentes ou descrentes.
Estou sempre disponível para ser utilizado.
Por vezes, passo dias e dias escondido num armário ou cheio de pó num bengaleiro. Mas, se começa a chover, não me deixam parado nem um momento, e acabo por ficar completamente molhado e a pingar.
Claro que é isso que tenho que fazer: molhar-me para proteger os outros da chuva. Sem me queixar, em silêncio.
Que bonito ser guarda-chuva! Sou o guarda-chuva do avô Paulo, que me utiliza para se proteger da chuva e também para fazer de muleta. Sou o guarda-sol da senhora Filomena, que me utiliza para cobrir a cabeça todas as vezes que o sol aperta. Sou o guarda-chuva da menina Raquel, que passeia comigo toda aperaltada pela praça da cidade... Sou de muitas outras pessoas, como o senhor Luís que se esqueçe de mim em qualquer lugar e, se me encontra, grita e fica desesperado.
Que bonito ser guarda-chuva! Ser guarda-chuva aberto ou fechado, quando necessitam de mim ou quando me deixam esquecido a um canto. Ser guarda-chuva do homem que se julga senhor do mundo e do que nada possui. Ser guarda-chuva dos que me acariciam amorosamente e dos que protestam porque me acham já demasiado velho.
Que belo ser guarda-chuva! Ser guarda-chuva de manípulo seguro e tela resistente. Que belo ser útil aos outros
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