Pesquisar neste blogue

quarta-feira, 14 de maio de 2014

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

A origem dos anos bissextos

A propósito do calendário cristão, os alunos de EMRC do 6º ano fizeram uma pesquisa sobre a necessidade de ser introduzido um anos bissexto a todos os quatro anos a fim de se acertar o calendário.

Aqui ficam algum trabalhos dos alunos sobre esta temática




quarta-feira, 27 de novembro de 2013

ABC da Amizade

Um das melhores da vida são os amigos, els são um tesouro. Os alunos do 6ºB foram convidados a criar um "ABC" da amizade. Aqui ficam os trabalhos da Marta e da Rsquel.


As pessoas também têm sentimentos

Os alunos gostaram de identificar os sentimentos pelos quais passam ao longo dos dias e de saber que os têm de saber "trabalhar". Aqui ficam mais três trabalhos realizados pelos alunos do 6ºB: a Eva, o Ricardo e a Marta..





quarta-feira, 6 de novembro de 2013

As pessoas têm sentimentos

Os alunos do 6º ano, refletiram nas aulas sobre o que é ser pessoa e sobre o que é específico da pessoa humana. Um dos aspetos trabalhados foram os sentimentos. É necessário saber lidar com eles e saber colori-los...

Aqui ficam os trabalhos do Ricardo e da Carolina



segunda-feira, 3 de junho de 2013

Um estranho perto de minha casa

Numa das últimas aulas de E.M.R.C. os alunos trabalharam o texto que a seguir se publica.

Só que...O professor não contou o fim da história...

Ficou ao critério dos alunos inventar-lhe um fim. Aqui se publicam alguns dos textos mais criativos, sendo que não há "certo" ou "errado" mas apenas um possível e plausível fim de história.

Começemos pela história original 

"Um velho camponês observava, descontente, um jovem que construía uma cabana perto do seu arrozal.
       - Pergunto-me de onde veio - disse à mulher, nessa mesma noite. - Não é daqui da terra. A julgar pelas roupas, é originário das montanhas. Que vem fazer para aqui? Isto não me agrada nada. Isto não me agrada mesmo nada...
       - Porque não vais cumprimentá-lo amanhã? - Aconselhou a mulher.
       - Dá-lhe as boas vindas. De certeza que não conhece ninguém por estes lados.
       - Nem penses nisso - ripostou o camponês. - Não sabes que os habitantes das montanhas são todos uns ladrões? Ignoremo-lo; com sorte, talvez até se vá embora.
       Todos os dias, o camponês trabalhava no arrozal. Com a água pela barriga das pernas, arrancava as ervas daninhas e punha-as num balde. Uma manhã, descobriu que o balde não estava no sítio do costume.
       - Eu sabia. - Vociferava, enquanto levantava a cama e espreitava por detrás do armário. - Eu sabia. O homem roubou-me. Roubou o meu balde!
       A mulher perguntou-lhe:
       - Quem te roubou o balde?
       - Ora quem! - Sussurrou o homem - O montanhês!
       - Ninguém te roubou nada - assegurou a mulher. - Sabes muito bem que passas a vida a perder tudo. Procura bem o balde e acabarás por encontrá-lo!
       Mas o camponês não lhe deu ouvidos. Saiu de casa à socapa e foi espiar o vizinho. O jovem estrangeiro cuidava tranquilamente das suas tarefas, mas o camponês achou que ele tinha um ar suspeito.
       - Não há dúvida - disse para consigo, semicerrando os olhos enquanto observava o montanhês. - Tem ar de ladrão de baldes, anda como um ladrão de baldes: é um ladrão de baldes!
       - Bom-dia, vizinho - saudou-o o jovem, ao aperceber-se de que o camponês o espreitava por detrás de uma árvore.
       O velho fugiu a correr. Quando chegou junto da mulher, disse-lhe, esbaforido:
       - Estás a ver, até me cumprimenta para que não desconfie dele. É mesmo arrogante! Desafia-me! Ri-se de mim!
       O camponês barricou-se em casa com a mulher, as dez galinhas e os três porcos.
       - Meu pobre amigo - disse-lhe a mulher, abrindo a porta. - Perdeste mesmo a cabeça!
       - Mas - gemeu o camponês - Agora que tem o meu balde, vai querer tudo o que eu tenho. E ainda não te disse tudo - acrescentou o homem, batendo os dentes. - Quando não são ladrões, os montanheses são assassinos!
       A mulher encolheu os ombros e foi dedicar-se às tarefas do dia." 

Johanna Marin Coles & Lydia Maria Marin Ross. O balde. Retirado de Caminhos de Encontro, Manual de EMRC, 5.º Ano

A Raquel Oliveira (5ºB) concluiu a história assim:

" Depois disso, foi para a horta colher batatas, couves, cenouras e cebolas. Finalmente reparou que não tinha um balde. Então convencido que  omontanhês lhe tinha roubado o balde , e discretamente foi à casa do himem. Por sorte este não estava em casa e aproveitou-se disso para procurar à vontade. Não encontrou o balde...
O camponês voltou a casa e voltou a procurar o balde até que  oencontrou. Ele ficou tão envergonhado que foi pedir desculpa à melher e ao montanhês tendo-se tornado amigos.