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terça-feira, 25 de janeiro de 2011

O Papa João Paulo II e Fátima

 Os alunos gostaram de saber uma história relacionada com o Papa João Paulo II.

O Papa João Paulo II sofreu um atentado em Roma no dia 13 de Maio de 1981. Depois de ter recuperado a sua saúde ele foi à prisão falar com o homem que o tentou matar e perdoou-lhe o seu gesto.

Entretanto como lhe fizeram lembrar que o dia 13 de Maio era dia de Nª Srª de Fátima, no ano seguinte, a 13 de Maio, o Papa veio a Portugal agradecer o milagre de estar vivo.
Nesse dia o Papa João Paulo II ofereceu ao santuário a bala que o tinha atingido perto do coração. A questão agora era saber onde colocar a bala?


Foi com surpresa que a joalharia que fez a coroa de Nossa Senhora de Fátima, em 1942, soube que a bala que atingiu João Paulo II tinha precisamente o mesmo diâmetro da anilha que une as hastes do diadema em que o projéctil foi colocado, quase meio século depois.
A coincidência contribuiu para o mistério em torno da imagem de Nossa Senhora de Fátima e da relação especial que João Paulo II tinha com o fenómeno mariano.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Visita de estudo a Fátima

No passado dia 13 de Janeiro os alunos de E.M.R.C. desta escola foram a Fátima e adoraram, viram....

Hum... espera lá... Se calhar gostariam de ser eles a relatar o que viram e como foi...

o Prof. E.M.R.C.

A família é...

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

O 4º rei...

A história merece ser recontada. A História dos Magos está no Evangelho de Mateus 2,1-12. Não se sabe se eram reis nem se eram três. Naquele tempo, a palavra "mago" designava alguém de grande conhecimento e sabedoria.  Levavam ouro, incenso e mirra de presente para Jesus, cujo nascimento lhes fora anunciado pela "estrela de Belém". O encontro com o Menino-Deus deu-se. A tradição oral espalhou que um dos magos era africano (Baltazar,) outro europeu (Gaspar) e o terceiro, asiático (Belchior), representando a diversidade humana de então. Sua visita à manjedoura foi imortalizada por vários pintores, geralmente sob o título "A Adoração dos Magos".

Enriquecendo o acervo de histórias que nos sustentam de encantamento e esperança através dos séculos, sejam facto ou ficção, fala-se de um quarto rei mago: Melkinassar. Atrasou-se na viagem para Belém porque parava pelo caminho para socorrer pessoas que estivessem a sofrer de fome, sede, frio, violência, injustiça, medo, solidão. E pessoa sofredora é o que não falta neste mundo.

A cada paragem para estender a mão a um necessitado, a estrela de Belém também parava para iluminar seu gesto de bondade. Segundo a narrativa, o quarto rei mago levava de presente para o Menino Jesus três raríssimas pérolas da maior beleza e do mais alto valor. Durante o seu demorado percurso até Belém, onde não mais o encontrou, Melkinassar fora impelido a desfazer-se das pérolas: com a primeira, subornou soldados mercenários ao serviço de Herodes, para não deceparem a cabeça de um bebé primogénito no colo da mãe. Com a segunda, pagou o resgate de um prisioneiro inocente a caminho da masmorra. A terceira serviu para salvar a vida de uma rapariga que ia ser apedrejada por recusar-se a casar com o marido escolhido por seu pai, conforme costume de então.

O mago desgarrado continuou a procurar o menino do presépio por mais de 30 anos, sempre parando para prestar ajuda. No dia em que chegou a Jerusalém, Jesus estava a caminho do Calvário. Melkinassar soluçou: "Desperdicei a minha vida, estraguei minha missão. Quando encontro o objecto de minha busca, é tarde demais". Jesus respondeu: "Tu me encontraste durante todos esses anos. Eu estava em cada um daqueles sofredores e injustiçados a quem ajudaste. Sim, recebi os teus presentes de amor. Assombrado, o mago notou na testa de Jesus, as três pérolas resplandecentes.

A lenda do quarto rei mago interroga-nos: o que é mesmo prioritário na viagem de cada um por este mundo?

O nascimento de Jesus: Dados históricos e influência na história